

Esse projeto desafia a abordagem tradicional de conservação "ou um ou outro" para demonstrar os benefícios da integração do gado com a vida selvagem. A iniciativa tem como objetivo demonstrar que o gado pode ser utilizado como uma ferramenta de gerenciamento do habitat da vida selvagem, aumentando assim a produtividade da terra e, portanto, reduzindo os "custos de oportunidade" de reservar terras para conservação, oferece um modelo de conservação em áreas onde a vida selvagem geralmente não é tolerada.
Contexto
Desafios enfrentados
Localização
Impactos
- As comunidades locais geralmente são pastores para os quais a pecuária é o meio de subsistência. Ao demonstrar que a criação lucrativa de gado não precisa necessariamente ser feita às custas da vida selvagem, foi possível apresentar um modelo de gestão de terras mais produtivo (produção de gado e turismo) e ecologicamente sustentável. Desde que esse modelo foi implementado, foram observados aumentos significativos nas populações de espécies, como o rinoceronte negro, na Conservancy, com números que aumentaram de 20 em 1993 para 101 em 2013, tornando-a a maior população de rinocerontes negros da África Oriental e uma das 8 únicas na África com uma população de mais de 100. O sucesso da população de rinocerontes negros é replicado nas espécies de presas e predadores, sendo que Ol Pejeta agora possui algumas das maiores densidades de predadores registradas na África Oriental. - Foi assinado um acordo com uma fazenda vizinha que fornecerá mais 20.000 acres para terras de conservação, com base no fato de que o proprietário não precisa remover sua empresa de gado para "abrir espaço" para a vida selvagem; caso contrário, essa terra não teria sido disponibilizada para conservação.