Estabelecer uma estrutura que seja assegurada por um comitê ambiental e de conservação formado por representantes do LLTC, do governo, dos parceiros (TNC) e das comunidades envolvidas, e que se reúna duas vezes por ano. O comitê é encarregado de supervisionar a implementação da rede de acordo com o plano diretor de conservação e de sintetizar o progresso feito em cada área protegida.
- Boa parceria entre a LLCTC, o governo, os parceiros e os comitês de gerenciamento de todas as comunidades envolvidas
- Apoio consultivo e financeiro.
O boca a boca entre as comunidades sobre os benefícios do estabelecimento de LMMA, que é apoiado pelo contato próximo e pela localização geográfica, permite o intercâmbio entre as comunidades e leva ao envio de muitas novas solicitações ao LLTCC. Como resultado, o LLCTC é inundado com pedidos de ajuda para a criação de áreas de conservação, o que comprova o sucesso dessa ideia, mas também é um indicador de que a demanda supera a capacidade do LLCTC de responder em tempo hábil. Inicialmente, não havia uma estrutura legal que orientasse o PAN Lauru desde sua criação; no entanto, as comunidades confiam muito na lei e na prática tradicionais para lidar com ações e atitudes indesejadas. Um grande desafio futuro será a sustentabilidade financeira do PAN Lauru após a saída das ONGs.