Participação da comunidade na elaboração do Programa de Gestão do Parque Nacional da Baía de Loreto

Solução de instantâneos
Zoneamento do Parque Nacional da Baía de Loreto
CONANP

Falar sobre o uso de seus recursos naturais é falar sobre as culturas pré-hispânicas, que conseguiram harmonizar o uso dos recursos marinhos e terrestres com suas necessidades. Hoje, direta ou indiretamente, a comunidade de Loreto vive do Parque Nacional. Os usuários, cientes disso, promoveram sua criação em 1996. A modificação do segundo Programa de Gestão em 2019 foi o resultado de um amplo processo de participação ativa de diferentes setores: pescadores, prestadores de serviços turísticos, instituições governamentais, acadêmicos, organizações da sociedade civil e o público em geral. As opiniões e sugestões obtidas nos grupos de trabalho foram incorporadas ao Programa. Esse documento foi elaborado em colaboração com os diferentes setores envolvidos e com a população, estabelecendo atividades permitidas e não permitidas por meio de zoneamento. Os usuários são aqueles que propuseram novas regras de uso ao governo.

Última atualização: 30 Sep 2025
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Contexto
Desafios enfrentados
Usos conflitantes / impactos cumulativos
Perda de ecossistema
Falta de acesso a financiamento de longo prazo
Falta de capacidade técnica
Escala de implementação
Local
Ecossistemas
Deserto costeiro
Mar profundo
Mangue
Recife rochoso / costão rochoso
Praia
Tema
Acesso e compartilhamento de benefícios
Estruturas jurídicas e políticas
Governança de áreas protegidas e conservadas
Conhecimento tradicional
Gerenciamento espacial costeiro e marinho
Pesca e aquicultura
Turismo
Localização
Parque Nacional da Baía de Loreto, Loreto, Baja California Sur 23880, México
América do Norte
Impactos
  1. Participação ativa e apoio dos usuários na elaboração do zoneamento e das regras de uso do Parque Nacional da Baía de Loreto.
  2. Colaboração e diálogo permanente entre os diferentes setores e atores que reforçam seus esquemas de governança.
  3. Zoneamento da Área Natural Protegida realizado pelos setores envolvidos: pesca, turismo, academia, organizações da sociedade civil e o público em geral.
  4. Aumento das áreas de não pesca proposto pelos pescadores.
  5. Seleção e uso de equipamentos de pesca de baixo impacto.
  6. Aumento da proteção de mamíferos marinhos, como baleias e golfinhos, por meio de zoneamento.
  7. Somente atividades turísticas de baixo impacto são realizadas.
  8. As regras são aplicadas e respeitadas porque foram estabelecidas pelos usuários.
  9. A identidade e a apropriação dos recursos naturais e da biodiversidade da região pelos usuários possibilitaram a conservação mais eficaz da Área Natural Protegida.
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
ODS 6 - Água potável e saneamento
ODS 11 - Cidades e comunidades sustentáveis
ODS 12 - Consumo e produção responsáveis
ODS 14 - Vida debaixo d'água