







O passeio de bicicleta Yawi Sumak, além de ser um evento recreativo e esportivo, tem um objetivo de conscientização ambiental e conseguiu o interesse e o apoio econômico dos governos locais (Prefeitura de Zamora Chinchipe, Juntas Paroquiais), da cooperação internacional (Cooperação Alemã GIZ) e de empresas privadas (Maxred Diseños).
Por esse motivo, o custo é subsidiado e simbólico. O ciclista paga aproximadamente 40% do valor real do evento, o que tem contribuído significativamente para o sucesso na convocação. Por essa taxa, o participante recebe: mobilização, transporte das bicicletas, alimentação (café da manhã, sanduíches frios e almoço), camisa, buffet, medalha de participação, hidratação, frutas, sorteio de prêmios, controle de tráfego, assistência médica e assistência mecânica.
Na última edição, houve uma diferença para homens (US$ 20) e mulheres (US$ 15) como um incentivo positivo para conseguir uma maior participação feminina.
Gerar uma mensagem ambiental (conservação, conectividade) além de uma atividade recreativa e esportiva para atingir o interesse da cooperação internacional
Ter conseguido uma grande participação de ciclistas desde o início, que está aumentando gradualmente, o que capturou o interesse de empresas privadas
Ter um espaço de governança permanente (Sistema de Cooperação - grupo promotor do CPY) para a gestão dos recursos do governo local.
As empresas privadas estão dispostas a apoiar ideias inovadoras, desde que busquem o interesse comum e chamem a participação de um grande grupo de pessoas
A bicicleta tem muita aceitação (ser bikefriendly é legal), por exemplo, entidades públicas e privadas por meio de transporte, ecológico, recreativo, acessível e coesão social.
Nesse caso, o prefeito local é um indígena da etnia Saraguro, um defensor da natureza que, em 2009, por meio de uma lei local, estabeleceu a província de Zamora Chinchipe como "Pulmão da Mãe Terra, Fonte de Água e Vida".