Fortalecimento dos sistemas nacionais de suporte a evidências | Comissão Global sobre Evidências para Enfrentar os Desafios da Sociedade
Para formalizar e fortalecer os sistemas nacionais de apoio a evidências, o secretariado da Evidence Commission e parceiros em 12 países estão realizando avaliações rápidas de sistemas de apoio a evidências, ou RESSAs, e compartilhando as lições aprendidas por meio do RESSA Country Leads Group. A meta em cada país é identificar o que está indo bem e que precisa ser sistematizado e ampliado, e quais lacunas devem ser priorizadas para serem preenchidas, e trabalhar com os formuladores de políticas governamentais, líderes organizacionais, profissionais e cidadãos para promover melhorias. A realização de uma RESSA começa com a compreensão do que é um sistema nacional de apoio a evidências e como ele difere dos sistemas de pesquisa e inovação (veja a Figura 1; Link 1, p.6). Com base em sites, documentos e entrevistas, uma RESSA envolve fazer perguntas (veja Link 1, p.6-7) sobre cada uma das possíveis características de um sistema de apoio a evidências (veja a Figura 2 - mostrada em verde claro), como uma linha de base, e tomar medidas com base no que foi aprendido.
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Com base em um total de 39 RESSAs atualmente ativas em andamento (representando uma mistura de focos nacionais, subnacionais e setoriais em 12 países), vemos que a maioria dos países inclui poucas das características de um sistema de apoio a evidências, e menos ainda está funcionando de forma ideal, especialmente quando surgem crises. Veja também um exemplo documentado (e específico do setor) de uma RESSA no contexto canadense (consulte o Link2) e uma lista de líderes de países (consulte o Link3). Em termos de ações em andamento em nível nacional, no lado da demanda, há exemplos emergentes, como os requisitos legislativos para a transparência nos insumos de evidências, como é exigido agora em New South Wales, na Austrália. Do lado da oferta de evidências, surgiram várias inovações, incluindo 1) suporte ultrarrápido a evidências, que agora pode funcionar com a mesma velocidade dos processos de políticas; 2) coordenação do fornecimento de evidências que pode alavancar todas as formas necessárias de evidências; 3) balcões únicos de sínteses de evidências que podem ajudar com as evidências globais; e 4) sínteses de evidências "vivas" que permitem que as melhores evidências disponíveis sejam monitoradas à medida que o contexto, a questão e as evidências evoluem.
