Facilitando o plano de gerenciamento de vários insumos
A preparação do plano de cogestão foi desenvolvida pela IUCN, levando em conta os recursos, os diferentes grupos de usuários, os arranjos e as questões de governança tradicionais e formais. Uma versão preliminar do plano de cogerenciamento foi enviada às partes interessadas (governo e ONGs) para comentários. Esses comentários foram consolidados e levados à aldeia para consulta. A IUCN entregou o plano final de cogestão ao Departamento de Meio Ambiente, que estava assumindo a liderança, e apresentou o plano uma última vez à comunidade (5).
- Mandato para que as autoridades relevantes desenvolvam um acordo legal para fornecer proteção jurídica para a ilha e as áreas entremarés ao redor; - Intenção clara de entregar o processo ao órgão regulador nacional (para lidar com os processos após a elaboração do plano de cogestão). Isso dá ao governo a propriedade do processo e, ao mesmo tempo, garante um forte relacionamento entre os proprietários de terras e o governo para facilitar as etapas de implementação.
As divisões dentro da aldeia causaram relações tensas entre alguns moradores. Entretanto, ao seguir os protocolos tradicionais e os canais adequados para entrar e realizar consultas na aldeia, a equipe conseguiu trabalhar na aldeia sem obstáculos. Diferentes partes interessadas terão interesses diferentes no processo. É importante encontrar um objetivo comum no qual todas as partes interessadas estejam interessadas, pois isso pode acelerar a obtenção do objetivo desejado. No nosso caso, foi o processo Ramsar (Departamento de Meio Ambiente (DoE), que é a secretaria do processo Ramsar em Fiji). A nomeação de Nasoata como sítio Ramsar também envolveu outras partes interessadas importantes/parceiros de ONGs implementadoras, como o Departamento de Silvicultura, a Universidade do Pacífico Sul, a WWF etc. A designação de Ramsar também ajudaria a atingir os objetivos do plano de cogestão.