





Esse componente é descrito em detalhes na solução"Uma estratégia holística para o gerenciamento de Áreas Protegidas", componentes 1, 2, 3 e 5. Os outros quatro componentes descritos nessa solução fazem parte do componente 4(Financiamento de longo prazo para o gerenciamento de AMPs) da solução holística.
A primeira etapa é ter um diagnóstico de inspeção e vigilância na área protegida por meio de entrevistas com especialistas e visitas de campo.
O segundo passo é promover a coordenação interinstitucional para que as autoridades responsáveis e com poder de decisão estejam na água.
A terceira etapa é ter os recursos, os equipamentos, a tecnologia e a capacidade necessários para estar presente.
A quarta e fundamental etapa é a operação conjunta no mar, para garantir a conformidade com as regulamentações. Isso é feito pela Comissão Nacional de Áreas Naturais Protegidas (CONANP) sozinha (Marietas) ou com o apoio de outras autoridades (Cabo Pulmo e Loreto) e organizações locais (Espírito Santo). As informações de cada passeio são sistematizadas em um aplicativo móvel e são gerados relatórios para tomar decisões operacionais e verificar o bom uso dos recursos.
A liderança desse componente básico é implementada pelas autoridades e/ou pela organização local.
Acordos de colaboração entre organizações e governo.
Trabalhar em uma área protegida permite que a autoridade responsável seja identificada.
A Pronatura Noroeste e a Red de Observadores Ciudadanos vêm trabalhando há mais de sete anos para fortalecer a inspeção e a vigilância em alguns desses locais.
Aliança com parceiros com experiência em sistemas de informações geográficas e aplicativos móveis para projetar o diário de bordo on-line.
Financiamento privado de organizações que permitem sua participação contínua.
A sociedade civil organizada tem várias funções a desempenhar no fortalecimento da inspeção e da vigilância das áreas naturais protegidas.
Mecanismos alternativos de financiamento permitem um progresso significativo nesse bloco de construção.
A tecnologia pode desempenhar um papel muito importante na redução dos custos operacionais e no aumento da eficácia das ações. É importante adquirir tecnologia adequada ao local, que seja fácil de usar e consertar.
O envolvimento das comunidades na vigilância marinha pode ser bem-sucedido quando há direitos exclusivos de uso dos recursos e existe um estado de direito; caso contrário, resultará em frustração para os usuários.