Aprimoramento da política e da prática de gerenciamento de santuários
À medida que os governos envolvidos começaram a implementar o Acordo durante as sucessivas Reuniões das Partes, ficou claro que os países não tinham intenção de criar um órgão de gestão adequado para o Santuário de Pelagos e que, como consequência, a ação de gestão era insuficiente para contrastar as ameaças existentes aos cetáceos da área (navegação, perturbação, poluição sonora e química, etc.). Isso estimulou as ONGs e as comunidades científicas da França e da Itália a exercer pressão sobre os órgãos governamentais e a promover ações de conscientização por meio da mídia e de outros meios, a comunicação de resultados científicos e a divulgação de uma petição para aumentar a eficácia da conservação do Santuário.
Envolvimento da comunidade de ONGs
A vontade política de designar uma MPA não é necessariamente seguida de um compromisso suficiente para garantir que a MPA atinja seus objetivos; abandonar a proposta inicial da Reserva da Biosfera foi um erro.