Estabelecendo as bases para a cooperação transfronteiriça no Planejamento Espacial Marítimo na Macaronésia Europeia
Esta solução faz parte do Projeto MarSP, "Planejamento Espacial Marítimo da Macaronésia", que pretende reforçar os processos de Ordenação do Espaço Marítimo (OEM) nos três arquipélagos macaronésicos da UE: Açores e Madeira (Portugal) e Ilhas Canárias (Espanha). O projeto é abordado de forma conjunta, para melhorar a cooperação entre as três regiões e garantir uma coerência e um processo coordenado de OEM, levando em conta os problemas transnacionais identificados. Isso passa por considerar essa região marinha do Atlântico Norte como um sistema socioecológico compartilhado, uma porção do Oceano Atlântico Europeu Macaronésico, com elementos comuns em termos ecossistêmicos, socioculturais e político-administrativos. Com essa solução, foram criadas as bases para essa cooperação transfronteiriça, que, nesse caso, também deve considerar outros aspectos de gestão, associados ao caráter ultraperiférico, insular e oceânico. Como resultados, foram elaborados diagnósticos propositivos, boas práticas e recomendações.
Contexto
Desafios enfrentados
- O caráter oceânico, insular e ultraperiférico da Macaronésia Europeia confere riscos excepcionais para o PEM.
- Açores e Madeira representam 3,4% do território emergente de Portugal, mas projetam 82,7% de sua soberania marítima; e no caso da Espanha, Canárias representa 1,4% e projeta 46,6%: a cooperação transfronteiriça é estratégica para ambos os países e vai além do PEM.
- Existem poucas áreas fronteiriças de alta concentração de usos e atividades: a PEM não é prioridade política nessa cooperação.
- A conectividade ecossistêmica marinha implica a existência de múltiplas questões transfronterizadoras. Por isso, parte do bem-estar de uma região depende de aspectos que são decididos na região contígua.
- Os tipos de fronteiras administrativas marítimas são muito variados, o que gera diversos cenários de cooperação. Nem todas essas fronteiras foram acordadas entre os países envolvidos.
- Existem diferentes níveis de avanço no PEM, com sistemas de governança marinha diferentes.
Localização
Processar
Resumo do processo
Os diagnósticos socioecológicos integrados e de governança (BB1) permitiram identificar retos comuns para o PEM nos três arquipélagos e outros associados ao sistema socioecológico marinho compartilhado. Isso, juntamente com as questões transfronterizadoras consideradas estratégicas para os atores envolvidos, foi aprovado para dirigir a busca de boas práticas e lições (BB2) e para interpretar essas lições e planejar sua aplicabilidade na Macaronésia. Por outro lado, o Atlas macaronésico, junto com seu visor, ajudou na identificação dos 6 tipos de cenários marinhos fronteiriços presentes na região e que, junto com as lições aprendidas, foram utilizados para realizar recomendações específicas de cooperação transfronteriza no PEM. Essas recomendações foram completadas por meio de orientações traduzidas em um guia para políticos e agentes envolvidos (BB3). Finalmente, todos esses resultados foram estruturados em uma proposta de programa piloto transfronterizo para facilitar a implementação dos resultados obtidos (BB4). O primeiro passo consistia em criar uma vontade política e, como primeira contribuição para isso, resumimos todos os resultados da solução em um "resumo da política" (BB5).
Blocos de construção
Identificando as questões transfronterizadoras principais. Diagnóstico integrado do socioecossistema e do marco de governança e apoio cartográfico para a ordenação
Como promover a cooperação transfronteiriça entre Estados membros com diferentes prioridades de planejamento, problemas de gestão e marcos de governança distintos?
Neste primeiro passo, foi realizado um diagnóstico integrado, a partir do enfoque dos serviços ecossistêmicos, centrado na análise das inter-relações entre os três arquipélagos. Essa análise permitiu identificar as questões de interesse comum e priorizar as de mais fácil resolução como ponto de partida para guiar os esforços de cooperação. Além disso, foram estudados os diferentes marcos de governança, nacionais entre Espanha-Portugal e também em nível regional entre Açores-Madeira-Canárias, o que permitiu determinaras principais dificuldades e limitações associadas, que representam um obstáculo para a cooperação transfronteiriça, assim como as oportunidades e os mecanismos existentes que poderiam facilitá-la.
De forma paralela ao trabalho técnico, foi muito útil realizar um processo participativo para incorporar as informações dos atores sociais, econômicos e institucionais dos diferentes arquipélagos. O anterior foi apoiado por um Atlas cartográfico com mais de 200 mapas e seu correspondente visor em linha para visibilizar os diferentes assuntos de cooperação, facilitando o restante das dinâmicas de trabalho.
Fatores facilitadores
- Utilizar um marco conceitual apropriado para estruturar o trabalho que permita compreender o funcionamento de um sistema socioecológico completo, favorecer a comunicação e o debate entre disciplinas e entre a ciência e a política e, por fim, o alcance do consenso entre as partes.
- Envolver ativamente os diferentes atores, fundamentalmente as autoridades responsáveis pelos processos de PEM.
- Contar com uma cartografia adequada para apoiar o trabalho, sem converter o levantamento dos mapas em um fim em si mesmo.
Lição aprendida
- A amplitude do espaço marítimo entre as regiões ultraperiféricas dificulta a seleção de assuntos de interesse comum para a cooperação transfronteriza em PEM. Isso serve como oportunidade para planejar proativamente uma visão conjunta de futuro e cooperar em temas estratégicos de governança marinha que não precisam necessariamente estar ligados ao processo de PEM.
- Trabalhar com diferentes escalas administrativas com diferentes capacidades competentes para a tomada de decisões dificulta o diálogo entre as partes para alcançar respostas aos problemas comuns. Portanto, é especialmente importante envolver todas as autoridades competentes no PEM e todas aquelas com competências de gestão nos assuntos de interesse comum selecionados.
- Cartografar fronteiras marinhas que não tenham sido estabelecidas por acordo mútuo dificulta e aleja o foco de discussão sobre temas relevantes para a PEM. Deve-se evitar tratar diretamente de questões sensíveis entre as diferentes partes, uma vez que se contemplam mecanismos de trabalho indiretos e não vinculantes para promover sua resolução.
Boas práticas e recomendações para a cooperação transfronteiriça no planejamento espacial marinho
A cooperação transfronteriza em PEM entre os arquipélagos pode se nutrir de experiências de outros processos realizados em outros âmbitos, por isso buscamos recopilar boas práticas e lições aprendidas que sirvam de referência. Como fontes de informação, foram utilizados trabalhos que se aprofundaram nas extensas bases de dados já disponíveis em nível internacional. Os critérios usados para filtrar, selecionar e analisar as lições aprendidas estavam relacionados aos problemas singulares e específicos da Macaronésia (insularidade, ultraperiferia etc.).
As lições aprendidas selecionadas foram agrupadas por assuntos estratégicos transfronterizados para o PEM e a cooperação transfronterizada. Cada assunto poderia constar de uma ou mais lições aprendidas, sempre seguindo a mesma estrutura: resumo das lições; análise detalhada e referências com mais informações; referências às boas práticas associadas a essas lições; e uma análise de sua aplicabilidade à Macaronésia. Isso permitiu extrair recomendações para a cooperação transfronteriza em PEM na Macaronésia europeia, orientadas primeiramente a questões gerais e depois aos setores vinculados às questões transnacionais estratégicas.
Fatores facilitadores
- A cada vez existem mais bases de dados em nível internacional sobre boas práticas em PEM, com informações nas quais são analisadas e processadas as lições aprendidas a partir de critérios e metodologias exportáveis.
- Essas bases de dados, já processadas, dão início a um trabalho que deve ser concluído, cruzando essas lições com as particularidades que devem enfrentar o cenário de cooperação internacional em PEM de cada região concreta.
- O esforço de transformar essas lições em recomendações concretas para a região foi positivo.
Lição aprendida
- A cooperação transfronteriza no PEM deve nutrir-se e aprender com outras experiências desenvolvidas em outros lugares.
- Essas lições devem ser reinterpretadas de acordo com as singularidades da Macaronésia para que seja possível sua replicação no país, tornando esse processo completo.
- Partir de lições anteriores pode reduzir os ciclos de gestão-aprendizagem-melhoria, saindo de etapas mais maduras.
- É preciso aproveitar as lições aprendidas não apenas com as iniciativas do PEM, mas também com outras iniciativas de cooperação realizadas entre os países envolvidos.
- Este trabalho ajuda a aprovar os mecanismos de cooperação atualmente ativos entre esses países, sem a necessidade de gerar novos mecanismos específicos para o PEM.
- Os tipos de fronteiras podem ser variados e apresentar cenários de cooperação transfronteiriça diversos e com situações complexas.
- É fundamental extrair recomendações e orientações de gestão concretas, dirigidas às características particulares de cada região marinha.
Recursos
Guias para tomadores de decisões políticas e partes interessadas
O PEM traz uma abordagem de governança oceânica integrada, inovadora em nível da Macaronésia. A decisão política e a participação pública são elementos fundamentais dessa política, que precisa do entendimento do PEM tanto em nível de cada arquipélago quanto em escala internacional.
Os guias de PEM da Macaronésia Europeia pretendem informar e ajudar respectivamente os decisores políticos e as partes interessadas em seu importante papel no PEM, incluindo sua participação ativa na preparação e no desenvolvimento dos planos. Ambos os guias fazem um resumo sintético de vários elementos importantes nessa matéria:
- A Macaronésia como região biogeográfica e seus componentes-chave;
- O PEM como política emergente;
- O marco legal do PEM na Espanha e em Portugal;
- Os conteúdos fundamentais dos planos de cada região;
- Desafios e oportunidades que a Macaronésia apresenta.
Os guias também fornecem informações sobre os benefícios que implicam a participação no processo para os atores, bem como os princípios que orientam a tomada de decisões. Por último, são fornecidas recomendações de futuro para a participação e a tomada de decisões nos Açores, Madeira e Canárias a partir do que foi aprendido durante o projeto.
Fatores facilitadores
- Cooperação com o restante dos equipamentos do consórcio na elaboração dos guias.
- Revisão do conteúdo por parte das autoridades competentes do PEM de cada arquipélago, assegurando a veracidade das informações.
- Participação em palestras de PEM com as partes interessadas para apresentar os guias e obter contribuições dos participantes. Isso criou a base para uma boa parte das recomendações incluídas nos guias.
Lição aprendida
- Os projetos sobre temas novos precisam de documentos de caráter divulgativo. Nesses casos, é necessário um esforço sintético para poder alcançar e ajudar em seu objetivo público. Em geral, os decisores políticos e agentes socioeconômicos não dispõem de tempo ou interesse para ler informações extensas.
- A ilustração e o design desse tipo de guia são fundamentais para torná-los atraentes e convidativos à leitura.
- Os guias devem ser traduzidos para a língua materna de cada país, neste caso espanhol e português, para alcançar o maior público possível.
- Os projetos-piloto devem mostrar grande flexibilidade na hora de abordar seus entregáveis para poder adaptá-los às necessidades reais e cambiantes ao longo do tempo.
Propondo um programa piloto de cooperação transfronteriza para o Oceano Macaronésico Europeu
O Programa "Construindo o Oceano Macaronésico" estrutura uma série de iniciativas por meio das quais é possível desenvolver mecanismos para a cooperação transfronteiriça no PEM. Possui três objetivos estratégicos que constituem o ponto de partida para a criação do "Océano Europeo de la Macaronesia":
- Gerar a vontade de cooperação na região;
- Proporcionar instrumentos para a cooperação transfronteriza;
- Proporcionar recursos para o desenvolvimento da cooperação transfronteiriça.
Os objetivos anteriores estão inter-relacionados para dar coerência ao programa. Nesse sentido, pode-se dizer que se baseia na intenção de gerar entusiasmo para cooperar, entusiasmo que precisa estar presente tanto na sociedade quanto nas esferas políticas.
Por conseguinte, é necessário que essa vontade seja desenvolvida na prática com instrumentos e recursos que devem estar disponíveis nos processos de planejamento dos diferentes arquipélagos.
Não se trata tanto de substituir ou substituir os processos das diferentes nações ou regiões arquipelágicas, mas sim de complementar o trabalho que realizam na escala do "Oceano Macaronésico", levando os resultados e esforços locais para a consecução de objetivos conjuntos em toda a região oceânica.
Fatores facilitadores
- La Directiva 2014/89/UE indica que los Estados miembros que comparten cuenca marítima deben cooperar para garantizar que los planes marinos sean coherentes entre sí y funcionales a través de las fronteras.
- A Espanha e Portugal ainda não aprovaram seus planos espaciais marinhos, o que é uma oportunidade para projetar, em uma fase temporária, instrumentos de cooperação.
- A construção do espaço de cooperação do "Océano Europeo Macaronésico" proporcionaria maior visibilidade dos interesses dessas regiões ultraperiféricas em fóruns internacionais.
Lição aprendida
- Na cooperação transfronteriza em PEM não só é importante dispor de recursos ou instrumentos, mas sobre todo de voluntad ou interesse político. Por isso, é necessário trabalhar essa vontade política como objetivo principal.
- As frequentes mudanças políticas e uma má definição dos problemas podem dar lugar a bloqueios ou interrupções de iniciativas que precisem de um retorno a longo prazo para a obtenção dos resultados.
- É importante institucionalizar uma iniciativa de longo prazo para a cooperação trans-fronteiriça, que crie órgãos e estruturas de gestão permanentes e que não dependa de esforços esporádicos de projetos que tenham um longo prazo de execução.
- É necessário melhorar a comunicação entre os diferentes arquipélagos tanto em nível técnico quanto político para o planejamento marinho. É possível que as relações que se estabeleceram durante o projeto entre especialistas e técnicos dos diferentes países produzam melhores resultados a longo prazo do que a própria iniciativa.
Geração de voluntariado político e apoio social
A cooperação transfronteriza para a PEM na Macaronésia europeia só é possível se for dado um passo além do âmbito científico.
Nesse sentido, pretende-se, por um lado, difundir tanto os resultados obtidos no projeto quanto as informações relevantes para a cooperação transfronteiriça à população interessada nos temas marinhos e costeiros da região. Isso é feito por meio da elaboração e divulgação de quatro boletins informativos que fornecem informações sobre a ordenação do espaço marinho, em geral, e sobre a realidade socioecológica da Macaronésia Europeia, em particular.
Por outro lado, é necessário mostrar aos responsáveis pela tomada de decisões, dos três arquipélagos e dos dois estados, as principais recomendações para avançar na cooperação transfronteriza para o PEM na Macaronésia Europeia. Para isso, foram elaboradas recomendações políticas. Este documento propõe a consolidação do conceito de Oceano Macaronésico Europeu, um espaço comum de cooperação no qual os Estados membros (e outros países) se esforçam para alcançar uma visão compartilhada e dar respostas eficazes aos desafios marítimos que enfrentam.
Fatores facilitadores
- A Macaronésia europeia compartilha relações ecológicas, sociais, culturais e econômicas. Isso permite encontrar canais comuns de entendimento para a cooperação transfronteriza no meio marinho.
- Todos os Estados membros que compartilham uma área marítima devem cooperar para garantir que os planos marinhos sejam coerentes entre si e funcionais ao longo das fronteiras.
- A Espanha e Portugal ainda não aprovaram seus planos espaciais marinhos, o que constitui uma oportunidade para desenvolver, em uma fase temporária, instrumentos de cooperação.
Lição aprendida
A filosofia de integração que está presente no projeto da União Europeia é transferível para a região marinha da Macaronésia Europeia. Por isso, é preciso estimular os esforços de colaboração para a adoção de uma gestão mais ampla e integral de um território que já é compartilhado (europeu).
É necessário considerar a importância de gerar a suficiente vontade política e social para que a cooperação transfronteriza se converta em um elemento transversal e institucionalizado dentro dos processos de planejamento do espaço marinho na Macaronésia europeia.
Devido à lealdade dos três arquipélagos, os boletins são difundidos quase exclusivamente de forma digital, o que dificulta o acesso à informação da população socialmente mais vulnerável. Por isso, é necessário reforçar os mecanismos de difusão e divulgação nos três arquipélagos.
Impactos
- Os eventos foram promovidos para contribuir com a geração de vontade política e apoio social para que a cooperação em PEM seja uma prioridade.
- Facilitamos instrumentos, guias e recomendações para organizar essa cooperação.
- Destacou-se sua utilidade para obter uma coerência entre os planos do PEM em áreas ou assuntos transfronteiriços.
- Ressaltou-se as questões fundamentais a serem consideradas como prioritárias para a cooperação transfronteiriça a partir de critérios técnicos, políticos e baseados na participação dos agentes interessados.
- Foram levantados argumentos para destacar os elementos e interesses comuns, que justificam o diálogo por um projeto comum, baseado no espírito europeu, de gestão de um "Océano Europeo Macaronésico"
- Foram criadas as bases para que essa cooperação se dê a partir da participação cidadã entre os agentes envolvidos.
- Instou as administrações competentes sobre a importância de institucionalizar a cooperação para que tenha continuidade e não dependa de pessoas e projetos pontuais, de tal forma que seja parte dos processos nacionais de PEM
- Propôs-se um programa estruturado de atuação para a cooperação transfronteriza em PEM na Macaronésia Europeia.
Beneficiários
- As administrações responsáveis pelo OEM e pelos setores da economia azul.
- Empresas e trabalhadores vinculados a essa economia, que participaram de maneira ativa no projeto.
- A comunidade, se redunda em um ecossistema marinho mais saudável e produtivo.
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
História
Estas são algumas das reflexões finais dos membros do Projeto MarSP:
"Agora que construímos a equipe, devemos continuar trabalhando porque a base do trabalho está pronta. Ahora sabemos lo que queremos, a dónde queremos ir y cómo hacerlo, así que sigamos trabajando"
Helena Calado, Universidade dos Açores
"Todos juntos... ¡sí podemos! No es un camino fácil, pero con voluntad, cooperación, participación y comprensión ¡llegaremos a la meta!"
María Vale, FCRT Açores
"As regiões macaronésicas podem e devem cooperar no âmbito do planejamento espacial marítimo. O projeto MarSP tem servido como experiência piloto para o estabelecimento de mecanismos de cooperação em longo prazo"
Mario Caña Varoña, IEO
"Foi fundamental trabalhar em conjunto com os diferentes atores dos Açores, Madeira e Canárias e com a ajuda de especialistas de outras áreas que também contribuíram com o projeto para tentar sacar uma estratégia comum de ordenação do espaço marinho"
Ricardo Haroun, ULPGC
"Acredito que tenha sido um grande projeto e que devemos seguir desenvolvendo o PEM na Macaronésia. Principalmente em termos de cooperação transfronteriza, que é um assunto necessário sobre o qual temos que continuar trabalhando"
Isabel Lopez, SRA DROTA
"O projeto MarSP criou os cimientos para o desenvolvimento do planejamento espacial marinho nas Canárias, tomando a Macaronésia como um todo (...). Colocamos nosso grão de areia na coordenação para estabelecer uma organização mais racional do uso do espaço marinho"
Sebastián Jiménez Navarro, IEO
"Adotar um enfoque de abajo hacia arriba, donde la participación de los interesados está situándose en primera fila a lo largo del proceso de PEM de Azores, ha sido un aspecto fundamental del desarrollo del Plan de Situación. As descobertas e lições resultantes estão sendo consideradas no processo de tomada de decisões"
Aida Silva, DRAM
"Trabalhar juntos, tanto eletronicamente quanto pessoalmente. Não apenas comparando dados, mas também trabalhando juntos em diferentes locais e áreas de conhecimento"
Andrej Abramic, ULPGC
"Acreditamos que o processo deve ser transparente, com a colaboração de todos os agentes interessados. Desde a base da cadeia até o topo da administração e os tomadores de decisões"
Claudia Hipólito, FGF
"Ahora, como nunca antes, estamos todos no mesmo barco: construindo o Oceano Macaronésico... ¿Aprovecharemos esta oportunidade?"
Javier G. Sanabria, Javier G. Onetti, Víctor Cordero e María de Andrés, Universidade de Cádiz