São estabelecidos acordos entre o setor de turismo (prestadores de serviços, hotéis, grupos setoriais, escritórios de promoção do turismo, etc.), Organizações da Sociedade Civil (OSCs) e governo para projetar e implementar um mecanismo de cobrança.
São estabelecidos acordos que indicam os mecanismos de coleta e prestação de contas, bem como as funções dos parceiros.
A cada ano, um programa operacional anual (POA) é desenvolvido com seu orçamento correspondente, que especifica os itens e os valores para os quais o investimento é alocado. O POA é desenvolvido pela Comissão Nacional de Áreas Naturais Protegidas (CONANP) e pela Pronatura Noroeste (a OSC local) e apresentado à diretoria da Bahía Unida (a associação do TSP) para aprovação.
A cada dois meses, relatórios técnicos e financeiros são apresentados à diretoria da Bahía Unida.
Esse bloco de construção é liderado pela CONANP e pela OSC local.
- Liderança governamental para: a) interromper atividades de turismo insustentáveis, b) promover parcerias e mecanismos e c) gerenciar a atividade turística.
- Integração do TSP em uma associação civil.
- Existência de um implementador terceirizado confiável para gerenciar e fornecer suporte técnico.
- Comunicação constante e confiança crescente entre os indivíduos e, posteriormente, entre as instituições.
- Equidade nas contribuições (proporcional ao número de turistas).
- Transparência no uso de recursos e prestação de contas no campo e por meio de relatórios de alta qualidade.
- É necessário que haja uma necessidade de organização e ação no setor (por exemplo, o fechamento da Playa del Amor). A liderança da autoridade pode ser decisiva para gerar/motivar isso.
- É importante gerar um impacto rápido e visível para todos os colaboradores, pois isso gera confiança e credibilidade (por exemplo, presença de vigilantes).
- A definição dos principais objetivos do fundo é fundamental. É possível expandi-los, em acordo com os contribuintes, se houver excedentes.
- Os especialistas devem elaborar os programas operacionais (governo + OSCs), mas os doadores devem ter uma palavra a dizer sobre seu uso.
- É desejável que haja incentivos relacionados às necessidades dos doadores (por exemplo, marketing, preferência no acesso a licenças etc.).
- A replicação é possível, dentro ou fora das áreas naturais protegidas, desde que haja um objeto de interesse comum (por exemplo, visitar o mesmo local ou colher as mesmas espécies etc.).