Criar um modelo de desenvolvimento integrado das áreas cênicas e urbanas e elevar os padrões de vida das comunidades locais

Foi realizada uma análise minuciosa dos dados sobre o turismo dos últimos anos em Changbaishan, e a capacidade de carga ecológica da Changbai Scenic Area foi determinada com base na ciência. Um plano de turismo científico e sólido foi formulado com base em estatísticas. A garantia de financiamento suficiente assegurou a implementação dos projetos planejados. Vários mecanismos e medidas foram implementados para garantir um cálculo preciso do número de visitantes do dia e uma previsão para os três dias seguintes, como a fusão dos dois pontos de verificação de ingressos, a emissão de ingressos com nomes reais e a reserva de ingressos com base no horário de entrada selecionado. Quando chegar o momento crucial, medidas como o fim da venda de ingressos e a imposição de restrições ao número de visitantes podem evitar efetivamente a superlotação nas áreas cênicas e aumentar o nível de conforto dos visitantes.

A agência administrativa também inovou nas práticas de ecoturismo, desenvolvendo as áreas urbanas como parte da área cênica, promovendo o desenvolvimento econômico nas comunidades vizinhas e aumentando sua renda e oportunidades de emprego. Assim, o órgão administrativo conseguiu não apenas melhorar a qualidade do turismo, mas também aprimorar a proteção ecológica e estimular o desenvolvimento de vários setores nas comunidades vizinhas.

Feng Han
Criar um modelo de desenvolvimento integrado das áreas cênicas e urbanas e elevar os padrões de vida das comunidades locais
Adotar várias medidas para fortalecer os esforços de prevenção de incêndios florestais e conservação da natureza
Criar um modelo de desenvolvimento integrado das áreas cênicas e urbanas e elevar os padrões de vida das comunidades locais
Logística de resíduos sólidos

O Instituto Ecozinha busca a solução mais profissional e eficiente para cada fluxo de resíduos gerados por seus parceiros, maximizando a coleta e a recuperação de resíduos pós-consumo e otimizando a destinação correta para reciclagem na economia circular. É responsável pela gestão da logística de resíduos sólidos envolvida na coleta e destinação final de resíduos orgânicos (sobras e restos de alimentos), vidros e resíduos recicláveis secos.

  • Criação de uma logística de resíduos sólidos com o setor privado que não existia anteriormente em Brasília;
  • A Ecozinha ajudou na criação de novos pátios de compostagem no DF, para tratar resíduos orgânicos de bares e restaurantes, estimulando assim as empresas de compostagem;
  • Foi pioneira na implantação da coleta de vidro, para isso foi necessário fabricar contêineres específicos para armazenamento de vidro e fazer acordos comerciais com transportadores de vidro para reciclagem.
  • Inicialmente, houve muitas dificuldades devido à falta de prestadores de serviços na área. Por esse motivo, a Ecozinha estabeleceu uma rede de Agentes Intermediários responsáveis pela coleta, processamento e encaminhamento (para reutilização) de cada fluxo de resíduos.
  • Para aumentar a escala, é necessária uma ferramenta tecnológica para monitorar a coleta, o transporte e a destinação final dos resíduos por meio de dados específicos, a fim de estimar o quanto está sendo desviado do aterro sanitário e provar aos empresários que seus esforços e recursos estão valendo a pena.
Rede de restaurantes e bares

A rede de Restaurantes e Bares é formada por parceiros que compartilham a responsabilidade de, como geradores de resíduos, buscar sempre Reduzir, Reutilizar, Compartilhar e Reciclar, e estabelecer uma "política de compras" que visa eliminar a geração de resíduos destinados a aterros sanitários.

  • A legislação transferiu a responsabilidade pelo gerenciamento integrado de resíduos para os bares e restaurantes;
  • A conscientização ambiental dos parceiros e também a divulgação de seu estabelecimento por meio do marketing verde.
  • São necessários pelo menos 20 empreendimentos associados para viabilizar os processos e os custos;
  • A rede de restaurantes e bares incentiva a disseminação da iniciativa para restaurantes e bares vizinhos para diminuir os custos de reciclagem e expandir a logística;
  • A educação ambiental para ensinar a segregação correta de resíduos é facilitada quando os processos internos estão em vigor e a comunicação visual é simples e informativa;
  • A busca pelo Resíduo Zero é possível à medida que os principais fluxos de resíduos são corretamente identificados, o estabelecimento começa a entender o que realmente está sendo descartado e depositado em aterros e, assim, começa a buscar alternativas para reduzir a geração futura desse tipo de resíduo;
  • No futuro, com um número maior de parceiros, espera-se que o Instituto Ecozinha e seus parceiros possam exigir que o setor de fornecimento de bebidas e alimentos melhore suas embalagens para que sejam retornáveis ou melhor utilizadas na recuperação pós-consumo por recicladores e processadores.
Lei de Grandes Geradores da cidade de Brasília

Para atender às diretrizes da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), foi instituída localmente a Lei dos Grandes Geradores. No Distrito Federal, a Lei nº 5.610/16 promoveu indiretamente o desvio de resíduos para aterros sanitários. Essa lei estabeleceu a responsabilidade dos grandes geradores de resíduos sólidos, aqueles que geram mais de 120L/dia, de gerenciar seus próprios resíduos, assumindo o ônus do acondicionamento adequado, da coleta, do transporte e da disposição final.

O órgão público local, o Serviço de Limpeza Urbana, não é mais responsável pela coleta e destinação final de resíduos, coletando apenas resíduos de grandes geradores, aqueles que geram mais de 120 litros por dia.

Como o custo estava relacionado ao aterro de resíduos, a Lei dos Grandes Geradores incentivou a economia circular e o descarte de baixo impacto com alternativas ao aterro.

Incentivou o setor privado a promover soluções para os resíduos, possibilitando a compostagem e a reciclagem de vidro e outros resíduos. Uma vez que um preço tenha sido adicionado aos resíduos sólidos gerados destinados a aterros sanitários, novas alternativas de mercado surgirão para competir com essa solução.

Surgimento de um novo mercado para recicláveis e conscientização sobre a geração de resíduos em restaurantes e bares.

Política Nacional de Resíduos Sólidos

A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) foi instituída pela Lei nº 12.305/10, propondo alternativas para desviar os resíduos da destinação final de resíduos sólidos. Essa lei também proíbe o descarte em lixões e aterros controlados.

Pela primeira vez, a PNRS estabeleceu diretrizes para o setor, que, além de ressaltar a importância do setor de resíduos, promoveu, de forma não explícita, a introdução de alternativas para o tratamento de RSU, a fim de mitigar as emissões de gases de efeito estufa (GEE).

- Criação de leis estaduais e municipais;

- Promoção de projetos, iniciativas e financiamentos no setor de resíduos pelo Brasil;

- Promoção de investimentos nacionais e internacionais no setor.

SIGESCOOP - Sistema Integrado de Gestão de Cooperativas de Reciclagem

Entre os diferenciais do sucesso da cooperativa está o sistema digital que está sendo desenvolvido para a gestão do controle administrativo, financeiro e operacional. O SIGESCOOP permite o acompanhamento de toda a operação da cooperativa, controle do estoque de materiais, gravimetria, produção por cooperativa, entre outras funcionalidades que atualmente são realizadas em formato de planilhas.

Utilizar o sistema de forma estratégica, aproximar as relações com seus stakeholders e apoiar ao máximo a contribuição para uma gestão integrada de resíduos.

A aquisição do sistema facilitou todas as operações registradas, o fluxo de informações e as atividades monitoradas. O gerenciamento integrado de todas as áreas, auxiliando na tomada de decisões com o uso de painéis de controle, pois permite visualizar cada tarefa a ser executada na cooperativa.

Dessa forma, um dashboard permite visualizar o que é feito em cada departamento: isso permite uma visão mais ampla do negócio e facilita o controle dos processos e se as metas serão atingidas em cada período.

O sistema ainda está em fase de desenvolvimento, portanto, as lições aprendidas em relação ao SIGESCOOP ainda não foram identificadas.

Integração entre os setores público e privado

Para que a solução cumpra seu papel de colaborar com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), é necessária a articulação entre os setores público e privado para que novos modelos de negócios possam ser produzidos.

Para isso, é necessário identificar o cenário local em que as atividades estão inseridas (legislação, educação ambiental, sistema de coleta modal, coleta seletiva, estrutura operacional de segregação, contexto político, políticas públicas, entre outros).

Também se faz necessária a criação de um plano de ação, envolvendo todos os atores com competências diretas na viabilização de um sistema de coleta seletiva no município. Identificar os líderes que têm o poder de transformação, seja por ocuparem um cargo com poder de decisão ou por suas ações na comunidade.

Articulação e participação dos setores público e privado em relação à coleta seletiva, a fim de incentivar e gerar oportunidades em relação à questão dos resíduos sólidos urbanos.

Diagnóstico em relação aos componentes ambientais, como coleta seletiva, destinação final e legislação nesse contexto, dos municípios em que se pretende desenvolver novas atividades. Dessa forma, há uma visão macro das necessidades e oportunidades de cada região.

Em sua fundação, a cooperativa contava com forte apoio privado, mas chegou-se à conclusão de que somente a participação desse setor não era suficiente, a sociedade e o poder público precisavam desempenhar seu papel e participar de forma mais efetiva. Assim, além do interno, a Cooperlínia iniciou seu trabalho de desenvolvimento de relacionamentos estratégicos, trocando experiências e auxiliando-os em suas competências.

Estruturação/formalização da cooperativa

A cooperativa possui um formato de gestão diferenciado, formalizado por um conselho administrativo, composto por um conselho de administração com 3 diretores, e um conselho fiscal, destinado a auxiliar os processos financeiros da Cooperlínea. Além disso, a cooperativa definiu em assembleia um plano de carreira para os colaboradores, estabelecendo assim diferentes cargos e remunerações de acordo com cada função exercida na cooperativa. Também foram definidos benefícios para os funcionários, como seguro de vida, fundo de garantia dos associados, recesso remunerado, décimo terceiro salário e treinamento profissional.

Para o surgimento de novas cooperativas e/ou para o sucesso das cooperativas existentes, é importante envolver outros setores e associações para que se possa gerar renda adequada para a cooperativa e seus funcionários. Além disso, é necessário que a questão dos resíduos sólidos seja discutida nos municípios, surgindo assim a necessidade da separação dos resíduos e da coleta seletiva e, consequentemente, a estruturação das cooperativas e dos trabalhadores envolvidos nessa questão.

Como esse trabalho depende de fatores como a realização da coleta seletiva e o fornecimento desse material à cooperativa, os processos nem sempre são realizados de forma planejada, assim como os pagamentos por esses serviços. Isso acaba sendo um obstáculo para o bom funcionamento da cooperativa e afeta diretamente a remuneração dos trabalhadores.

Para obter melhores resultados e também melhorar as condições de trabalho dos funcionários, é sempre necessário aprimorar as tecnologias utilizadas para a separação dos resíduos, como, por exemplo, a mecanização das esteiras no momento da separação dos resíduos.

Conservação e gerenciamento

O trabalho de patrulha deve ser realizado regularmente para obter a situação e os problemas mais recentes na reserva natural em tempo hábil e formular as soluções correspondentes. A Hanma cooperou com a Polícia Florestal das Grandes Montanhas Khingan, na Mongólia Interior, para combater a caça ilegal de alces, garantir a boa conectividade dos corredores de migração, proteger a vida selvagem da caça ilegal e reduzir a interferência humana. A Hanma cooperou com o Alongshan Forestry Bureau, o Jinhe Forestry Bureau e a Kuduer Emergency Management Force para prevenir incêndios florestais, evitar danos em grande escala ao habitat dos alces em um curto período de tempo e garantir a reprodução e a sobrevivência da população de alces.

Garantia legal sólida

Autoridade de aplicação da lei suficiente

Equipe profissional de aplicação da lei

Um número suficiente de agentes da lei

A proteção dos animais selvagens deve ser garantida por leis relevantes, e é necessária uma força policial forte para garantir a implementação das leis, para que as pessoas não queiram, não ousem e não possam caçar ilegalmente.