Medida de adaptação baseada em ecossistema orientada para a comunidade e para o gênero: o caso de Monte Serrat, Brasil

Solução completa
Histórico de deslizamentos de terra no Morro Monte Serrat, Santos, Brasil
GIZ Brazil

Devido à densidade populacional e ao alto custo de vida, muitas famílias ocuparam áreas de morro classificadas como de alto risco devido ao desmatamento e ao aumento das chuvas, o que leva à erosão do solo e a frequentes deslizamentos de terra, causando a destruição de casas e até mesmo mortes.

Esse cenário levou à remoção de famílias para moradias econômicas. As áreas desocupadas precisam de um novo uso para evitar a ocupação ilegal. A prefeitura e a comunidade, com o apoio do ProAdapta, iniciaram um processo de discussão participativa sobre o projeto de uma medida de adaptação baseada em ecossistemas (EbA) para o local, utilizando a restauração de florestas nativas com foco na adaptação às mudanças climáticas e, ao mesmo tempo, no bem-estar e na resiliência das comunidades locais. Por meio do uso de linguagem inclusiva e não sexista e de dinâmicas de grupo com funcionários da prefeitura e membros da comunidade sobre o reconhecimento de privilégios e diferenças na percepção do risco climático entre homens e mulheres, foi possível aumentar a conscientização sobre a equidade de gênero.

Última atualização: 30 Sep 2025
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Contexto
Desafios enfrentados
Avalanche / deslizamento de terra
Enchentes
Degradação de terras e florestas
Erosão
Perda de ecossistema
Desenvolvimento de infraestrutura
Falta de oportunidades alternativas de renda
Falta de infraestrutura
Governança e participação deficientes
Desemprego / pobreza

Os principais desafios foram:

- Ambiental: acesso ao morro, especialmente durante as estações chuvosas. Além disso, o desmatamento dos morros e, consequentemente, a erosão e os deslizamentos de terra, devido aos efeitos das mudanças climáticas e da perda de biodiversidade.

- Social: integração entre os setores da prefeitura; dificuldade em envolver os moradores da comunidade e em ganhar a confiança da comunidade; vulnerabilidade social e marginalização dos moradores; enraizamento cultural no local, tornando o processo de realocação mais demorado;

- Econômico: limitação de alocação de fundos para a implementação da metodologia EBA; limitação de recursos e opções de melhores moradias para os moradores.

Escala de implementação
Local
Ecossistemas
Pomar
Floresta tropical perene
Tema
Fragmentação e degradação do habitat
Adaptação
Redução do risco de desastres
Serviços de ecossistema
Prevenção de erosão
Integração de gênero
Estruturas jurídicas e políticas
Saúde e bem-estar humano
Atores locais
Gerenciamento de terras
Planejamento urbano
Gerenciamento florestal
Localização
Monte Serrat, Santos - São Paulo, Brasil
América do Sul
Processar
Resumo do processo

A abordagem participativa (bloco de construção 1) permitiu a integração de atores da comunidade local, técnicos da prefeitura, ONGs envolvidas em Monte Serrat e consultores da GIZ-ProAdapta. Dessa forma, foi possível desenvolver iniciativas de conscientização sobre a igualdade de gênero, presentes no bloco de construção 2.

A integração dos atores também possibilitou o aprendizado de experiências e a troca entre os técnicos do município. Dessa forma, foi possível estabelecer uma visão integrada sobre o planejamento da adaptação às mudanças climáticas na cidade, o que levou ao bloco de construção 4. O projeto integrou visões de diferentes setores da prefeitura e levou à conexão entre as políticas públicas, tendo a abordagem EBA como tema transversal a elas.

Devido ao nível significativo de engajamento de vários setores nas medidas de AbE de Monte Serrat alcançadas no processo participativo, descrito nos blocos de construção 1 e 2, foi possível progredir, apesar da COVID-19, em termos de desenvolvimento de políticas públicas que incluem AbE e aprovação por meio de reuniões remotas usando o Google Earth e ferramentas de metodologia participativa (bloco de construção 3).

Blocos de construção
Abordagem participativa - Soluções baseadas na comunidade

O senso de comunidade em Monte Serrat e nas colinas vizinhas foi fundamental para a escolha de uma abordagem de participação social ativa. Afinal, são as pessoas que vivem lá que sentem os impactos causados pelas mudanças climáticas, como os deslizamentos de terra. As visitas frequentes da Prefeitura (Defesa Civil) e os contatos constantes com os moradores locais foram extremamente importantes para ganhar a confiança da comunidade, especialmente para envolver os jovens e os moradores mais recentes da área.

As famílias realocadas foram convidadas a participar das oficinas para valorizar sua história e os laços construídos na região e aproveitar os benefícios da medida EBA.

A estratégia da abordagem participativa, conjunta entre as autoridades públicas, a sociedade civil e a assistência do ProAdapta, (i) construiu o conhecimento da comunidade sobre a mudança climática e sua ligação com a vulnerabilidade climática local e (ii) fortaleceu as relações de confiança entre as diversas partes interessadas envolvidas. As áreas de alto risco que foram desocupadas precisam ser designadas com urgência e de forma consensual antes de qualquer tentativa de reocupação, por isso a urgência dos workshops de EBA.

Os moradores de outras encostas vizinhas que sofrem com os mesmos problemas de deslizamento de terra foram convidados a participar para replicar a metodologia e ampliar a solução.

Fatores facilitadores
  • Compromisso e cooperação dos técnicos da prefeitura de várias secretarias em favor da solução EBA
  • Cartazes sobre as oficinas no Monte Serrat com o slogan "Vamos cuidar do nosso morro", despertando o sentimento de pertencimento e bem-estar
  • Convite especial com linguagem inclusiva e não sexista para garantir que as mulheres se sintam atendidas
  • Fortalecimento da organização representativa dos moradores por meio do diálogo promovido pela Prefeitura, com o apoio do ProAdapta
  • Restauração da Comissão Municipal de Urbanização e Legalização de Monte Serrat
Lição aprendida
  • Iniciar o diálogo local com a comunidade por meio de "campeões" para envolver aliados potenciais e internos antes de abrir e comunicar a ideia a pessoas externas.
  • Observe as possíveis alternativas de medidas de EBA na montanha Monte Serrat enquanto se comunica com a comunidade local.
  • É útil se a cidade estiver trabalhando simultaneamente em instrumentos de política pública sobre adaptação às mudanças climáticas. No caso de Santos: (a) atualização do plano municipal sobre mudança climática e (b) construção do Plano Municipal de Recuperação e Conservação da Mata Atlântica com lentes climáticas e de AbE com o envolvimento de diferentes atores.
  • Documentar uma metodologia consolidada em folhetos e vídeos para ampliar a AbE para outros morros.
  • A comunicação de riscos climáticos deve ser feita de forma consciente e adotando uma linguagem acessível. Ela também deve refletir a legislação relacionada e a necessidade de intervenção, sempre respeitando os direitos da comunidade ao acesso à informação, à participação na tomada de decisões de ações que afetem diretamente a comunidade e o direito à moradia adequada.
Solução EBA baseada em gênero e na comunidade

A abordagem de gênero de Monte Serrat reconhece as mulheres como vítimas, mas também como parte da solução. As mudanças climáticas afetam de forma diferente os grupos que são social, ambiental e economicamente vulneráveis, sejam eles mulheres, povos indígenas ou comunidades. Por outro lado, as respostas decisórias das mulheres aos riscos climáticos podem ser mais rápidas e eficientes.

É essencial pensar em soluções que respeitem o direito à não discriminação desses grupos. Orientada por recomendações internacionais, a integração de gênero favorece a participação e o envolvimento equitativo de todas as pessoas que vivem em Monte Serrat. Além disso, a ideia era promover a representatividade da equipe técnica responsável pela implementação das medidas de EBA.

A equidade de gênero foi reforçada em todas as etapas e resultou em maior participação de mulheres, inclusive grávidas, lactantes e mulheres com recém-nascidos e bebês, sem o constrangimento de trazer crianças para o espaço da oficina. Elas foram acolhidas e receberam atenção especial com o apoio da Secretaria de Assistência Social do município.

Isso possibilitou que as mulheres se sentissem à vontade para contribuir com a construção de soluções EBA que as beneficiassem diretamente, dando sugestões de uma área de lazer para seus filhos com árvores frutíferas que poderiam ser utilizadas na culinária.

Fatores facilitadores

A dinâmica Avante/Personare ajudou a conscientizar a equipe municipal sobre gênero e vulnerabilidade climática. Com base na empatia, as atividades contaram com personagens fictícios e casos para trabalhar o reconhecimento, especialmente em uma emergência climática, de privilégios de classe, raça e gênero junto à comunidade e à equipe técnica. As experiências provocaram reflexões e desconforto sobre relações desiguais que não estavam presentes anteriormente entre as pessoas treinadas.

Lição aprendida

As sugestões para incluir mais mulheres nas próximas etapas do processo participativo incluem a realização de workshops para educação socioambiental, com foco no impacto das mudanças climáticas sobre os grupos vulneráveis. A implementação deve se basear em ações transparentes dos órgãos locais envolvidos para sempre incluir as mulheres e se comunicar com elas da mesma forma que com os homens.

É importante se preocupar com a linguagem usada para convidar as mulheres para os workshops. Ela deve criar um ambiente acolhedor e de confiança para que as mulheres se sintam à vontade para falar sobre suas percepções, ideias e necessidades. Muitas mulheres deixaram de participar dos workshops, especialmente nos finais de semana, quando não tinham com quem deixar seus filhos. Depois que o problema foi identificado, uma solução criativa para acomodar as crianças foi implementada com sucesso. O compromisso das partes foi fundamental para reforçar constantemente a aplicação da perspectiva de gênero nas soluções ambientais. A eficácia da implementação depende da abordagem conjunta entre gênero, vulnerabilidade socioeconômica, mudança climática e restauração ambiental.

Abordagem de implementação: Ações virtuais após planejamento e engajamento - Devido à Covid

No período do final de 2019 e início de 2020, juntamente com a Associação Comunitária, iniciaram-se os diálogos para planejar a implementação da proposta de EBA. Foram observadas as sugestões dos moradores, dos técnicos da prefeitura e da equipe da GIZ. Entretanto, em fevereiro e março de 2020 ocorreram chuvas torrenciais (eventos extremos) que causaram deslizamentos de terra no Monte Serrat e em outros morros do município, causando a morte de alguns deles e a destruição de casas, impossibilitando a continuidade dos trabalhos.

Enquanto a comunidade se recuperava e se reestruturava, teve início a pandemia da COVID e, com isso, o cancelamento de todas as atividades dos atores envolvidos. Durante esse período, a comunidade também se manteve unida, buscando minimizar os danos causados pela perda de empregos e pelas doenças causadas pela pandemia.

No breve período entre o fim das chuvas e o início da pandemia, os técnicos da prefeitura iniciaram a recuperação das encostas de alguns morros com o plantio de espécies nativas de acordo com a metodologia EBA aprendida. No entanto, a pandemia impediu a continuação de todo o trabalho no Monte Serrat e nos outros morros.

Após a adaptação ao novo cenário pandêmico, durante 2020 e 2021 foram realizadas reuniões virtuais para monitorar a situação da comunidade, retomar as atividades e planejar o projeto de Comunicação.

Fatores facilitadores
  • Fortalecimento da organização representativa dos moradores por meio do diálogo promovido pela Prefeitura e apoiado pelo ProAdapta;
  • Antes da pandemia da COVID, treinamento presencial realizado com técnicos da prefeitura pela equipe do ProAdapta;
  • A importância da interação virtual e presencial com os líderes comunitários (Associação de Moradores) para manter o contato com a comunidade.
Lição aprendida
  • O fortalecimento da Associação de Moradores é fundamental para a agilidade e a eficiência da comunidade na resposta a eventos extremos e à pandemia;
  • A manutenção do contato com a comunidade por meio da Associação de Moradores possibilitou conhecer e entender o que a comunidade estava passando e como interagir com ela;
  • O respeito e a confiança mútua adquiridos durante a construção da proposta de AbE, antes dos eventos extremos e da pandemia de COVID, possibilitaram a retomada e a adaptação do projeto na forma de ações de comunicação para a comunidade e para os demais morros do município;
  • A capacitação de técnicos da prefeitura possibilitou a incorporação dos princípios de AbE em ações em outros morros após os eventos extremos;
  • A reformulação de espaços coletivos na comunidade, com ênfase no uso para implementar medidas de AbE;
  • A falta de viveiros de mudas de espécies nativas e de um modelo preestabelecido para a restauração de áreas florestais nativas e de serviços ambientais dificulta a aquisição de espécies adequadas para a implementação da proposta de AbE.
CONEXÃO COM POLÍTICAS PÚBLICAS: Plano de Ação Climática de Santos (PACS), Plano de Conservação e Restauração da Mata Atlântica (PMMA) e Ação Climática e Corrida para a Resiliência do Estado de São Paulo

A medida EBA foi discutida e incluída como uma medida de implementação prática durante o desenvolvimento das seguintes políticas públicas na região: (a) PACS - Plano de Ação Climática de Santos

(b) Plano Municipal de Recuperação e Conservação da Mata Atlântica (PMMA) (c) Estudo de governança de adaptação subnacional e (d) Plano de Adaptação do Estado de São Paulo no âmbito da Corrida para a Resiliência

A construção desses planos e guias foi feita com o envolvimento de um grande número de atores diversos, foram aprovados e serão lançados em janeiro de 2022.

Durante a fase inicial da medida EBA em Monte Serrat, em 2019, a elaboração do PMMA e do PACS começou a ser discutida e foi finalmente aprovada em 2021. Desde o início, o PMMA aplicou o ciclo de AbE e as lentes de equidade de gênero e mudança climática.

A metodologia AbE foi caracterizada como um objetivo comum dos multissetores que incentivou a vontade política diversificada e permitiu a integração entre as políticas ambientais, urbanas e de redução de riscos no município de Santos. A institucionalização de políticas públicas permite o aprimoramento da AbE, a replicação e o envolvimento do setor privado.

Fatores facilitadores
  • A coordenação de ações, discussões de políticas pelo CMMC possibilitou a união da medida, eventos e políticas públicas em construção
  • As chuvas torrenciais de 2020 contribuíram para um olhar cuidadoso e aprofundado sobre a Análise de Risco Climático do município e o capítulo de AbE do PMMA, possibilitando a integração do conhecimento de AbE em outras seções e projetos, incluindo o setor privado
  • A governança sólida permitiu a alocação de pessoal relevante de vários setores, o envolvimento e o engajamento de outras secretarias e conselhos municipais para o objetivo comum de AbE
Lição aprendida
  • As medidas de EBA ajudaram a aumentar a vontade política dos funcionários municipais e da população para desenvolver e aprovar suas políticas públicas relacionadas, como o PMMA e o PACS.
  • A existência de um banco de dados municipal foi significativamente importante;
  • A necessidade de realização de pesquisas/estudos na área do município por instituições locais de ensino/pesquisa para criar/alimentar o banco de dados;
  • A participação de diferentes secretarias municipais é essencial para o desenvolvimento da proposta de políticas públicas do PMMA e do PACS;
  • O funcionamento dos conselhos municipais com a participação de instituições e representações de diferentes setores (privado, sem fins lucrativos e público) proporcionou importante apoio técnico e político no desenvolvimento de projetos e políticas;
  • O apoio e a interação com outros conselhos municipais fortaleceram as discussões e a análise crítica.
  • As parcerias institucionais e o apoio da GIZ com equipes de consultoria de capacitação em metodologias de EBA e desenhos de estratégias tiveram grande importância para os resultados alcançados.
Impactos

O caso de AbE em Monte Serrat, Santos, tem os seguintes impactos positivos:

  1. Possibilitou o trabalho conjunto entre vários setores da prefeitura (Secretaria de Obras, Desenvolvimento Urbano, Meio Ambiente, Segurança Pública, Assistência Social, Saúde, Administração dos Morros), bem como instituições da sociedade civil (Associação de Melhoramentos do Monte Serrat, ONG Guerreiros da Paz), promovendo o diálogo para um bem comum e construindo confiança entre as secretarias da prefeitura, departamentos e sociedade civil;
  2. Promoveu o treinamento de técnicos e da comunidade na metodologia EBA, que integra a relação entre o ser humano, os serviços ecossistêmicos e a resiliência climática;
  3. Permitiu a reflexão sobre a equidade de gênero e os impactos desiguais das mudanças climáticas;
  4. Promoveu renda para a comunidade, pois as oficinas foram desenvolvidas com o apoio e a mão de obra das mulheres de Monte Serrat;
  5. Promoveu reflexões sobre a importância da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos;
  6. Abriu um horizonte de possibilidades e oportunidades para a comunidade e deu um novo significado ao ambiente natural como uma possível fonte de renda e segurança alimentar.
Beneficiários

No Monte Serrat vivem 654 homens e 721 mulheres que se beneficiam do trabalho do projeto. Foram treinados 40 servidores técnicos da Prefeitura Municipal de Santos. A replicação da metodologia para aumento de escala está sendo trabalhada em nível regional com mais 8 cidades.

Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
ODS 3 - Boa saúde e bem-estar
SDG 5 - Igualdade de gênero
ODS 10 - Redução das desigualdades
ODS 11 - Cidades e comunidades sustentáveis
ODS 13 - Ação climática
História
Danielle Almeida - Consultora do Projeto GIZ ProAdapta
Workshop com os moradores de Monte Serrat, Santos, Brasil
Danielle Almeida - GIZ ProAdapta Project Consultant

"Eu, Arquimedes, tenho o compromisso pessoal de lutar para levar o Monte Serrat aos melhores lugares e trazer o melhor para o morro que moro, mas ainda enfrentamos o desânimo (de muitos moradores) devido aos longos anos de descaso e atraso. Ainda é difícil sair dessa cultura (urbana) por ter nascido aqui, mas me permiti conhecer novas experiências e abrir as portas do Monte Serrat para todos e conhecer a metodologia EbA (Ecosystem-based Adaptation).

E hoje podemos ver as possibilidades surgindo, fazendo parte de um projeto único que visa transformar o ambiente em que vivemos. Reduzir o impacto que nós mesmos causamos no Monte Serrat é como pedir perdão a essa montanha.

Nossa missão é grande, nossa responsabilidade é enorme e vejo como é importante que nossos moradores vejam como os técnicos desse projeto o veem. Minha imaginação desenha e reproduz um mundo perfeito, porque não posso me permitir ver algo diferente disso, pois é o que vivemos hoje.

A autoestima do morador precisa ser conquistada e farei o possível para que haja a participação dos moradores. O sentimento de pertencimento existe, mas está abalado pela possibilidade de sair daqui e de outros que ainda estão descrentes com a política de compra de votos".

Arquimedes Machado, presidente da Associação de Melhoramentos de Monte Serrat, 13 de março de 2020

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