Suporte técnico e pesquisa
A Força-Tarefa FISH-i Africa é facilitada e apoiada por uma Equipe Técnica de especialistas operacionais, jurídicos e analíticos e parceiros institucionais, como a Comissão de Atum do Oceano Índico e a Comissão do Oceano Índico, que fornecem as informações, habilidades, redes, experiências e percepções necessárias para auxiliar os agentes nacionais de fiscalização da Força-Tarefa. Usando tecnologia avançada de satélite, as embarcações são rastreadas e os perfis das embarcações, suas atividades de pesca, seus proprietários e a rede de operações são analisados. No caso de suspeita de atividades de pesca ilegal, são coletadas evidências e os relatórios de inteligência são compartilhados com a Força-Tarefa. As informações são inseridas em um banco de dados de embarcações que se tornará uma ferramenta valiosa para avaliação de risco, controle e aplicação. Com capacidades limitadas de MCS, é importante concentrar os esforços de inspeção em embarcações identificadas como de alto risco. A pesquisa sobre padrões e atores de operações de pesca ilegal, sobre questões legais, sobre ferramentas e tecnologia, bem como sobre vínculos com o crime de pesca, melhora a compreensão sistemática da pesca ilegal na OMP e essas informações informam estratégias futuras.
Uma equipe técnica especializada, acessível, disponível e confiável, que se envolva por meio de processos transparentes e do diálogo, foi essencial para fornecer a análise e o suporte solicitados. Soluções técnicas e conhecimento especializado para criar um banco de dados abrangente sobre as embarcações que operam na OMA, incluindo todas as informações relevantes sobre as características, o histórico e a propriedade das embarcações, e para realizar pesquisas sobre pesca ilegal.
A equipe de especialistas técnicos fornece assistência direta específica para cada caso aos membros da Força-Tarefa na forma de pareceres jurídicos, suporte investigativo, consultoria operacional, análise histórica de embarcações e empresas, bem como consultoria sobre opções para o desenvolvimento de ações. Isso permite que eles façam melhor o seu trabalho e lhes dá acesso ao apoio de especialistas. Desafios: um alto nível de complexidade nos casos tem sido a norma, exigindo a coleta e a análise de inteligência e informações integradas de diversas fontes, o que demanda tempo e recursos consideráveis. A capacidade técnica pode ser um problema, e a integridade dos dados depende da integridade da fonte e da entrada confiável de dados nos sistemas. Os operadores ilegais se tornaram mais conscientes, por exemplo, do uso de dados do AIS (sistema de informações automáticas) e, portanto, agora desligam seus transponders AIS.